Ventos de angústias inconstantes,solidão e incertezas se cruzam com ventos de alegrias instantâneas e amores efêmeros, somados a chuvas de paz, amizades e sorrisos verdadeiros, lavando tudo o que trouxe os ventos, jogando pra algum lugar aquilo que hoje é chamado de passado. O Sol renova as energias, os olhares esperançosos, a liberdade tênue e ilusória, o presente, a vitalidade ingênua que desaguará debaixo da terra.... e novamente o ciclo volta a acontecer, sendo metáfora de um contexto, uma palavra, essência, jogo, contradição, mentira, seja como for, uma "coisa" tão simples e tão multíplice ao mesmo tempo, tão incerta, tão (não)pensada e não aproveitada, um mistério tão mais estranho e incompreendido que a própria morte....a vida em si...